PASTOR JOSÉ AMARO E O DECRETO DO GOVERNADOR


No ano de 1956, após uma reunião de ministros, dirigida pelo pastor Eurico Bergsten, foi eleito o pastor José Amaro como presidente da Assembleia de Deus em Pernambuco.
Uma das primeiras coisas que ele fez, foi comprar um terreno na avenida Cruz Cabugá, onde hoje é o Templo Central. A compra não foi fácil, e a igreja orou e contribuiu muito para a aquisição dese terreno. O pastor estava eufórico, e a igreja, regozijada. Iriam sair da Encruzilhada, que já estava pequena. Depois da compra do terreno, uma grande tempestade se levantou. Foi aí que a igreja entrou na batalha contra o decreto do governador, que disse que ali seria construído um colegio, e não um templo.A igreja ficou triste, preocupada. O terreno iria ser desapropriado. Mas essa batalha seria vencida de uma forma impressionante.
Foi convocada então a igreja para orar e jejuar, afim de que Deus mudasse o decreto do governador. Toda a igreja de Pernambuco entrou nessa campanha, orando e jejunado dias após dia, numa batalha impressionante contra uma lei decretada, e não havia nenhuma maneira de voltar atrás, como as leis dos Medos e dos Persas, que não se revogavam. E grande foi a vitória! O governador voltou atrás em seu decreto, e a vitória foi da igreja de Deus. Era assim que se vencia e se vence as batalhas da igreja, orando e jejuando, e não há impedimento, decretos, e mudanças que impeçam seu progresso.
A igreja tem que vencer orando, e na gestão desse pastor, tudo que se fazia, era primeiramente orando, e foi assim que se construiu o Templo Central.

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